A arte do sorriso de Laura Felix

Por Aram Amorim

Laura Felix tem 14 anos, estuda na escola Ativa Idade. Em seu tempo livre dança street, lê, ouve músicas e gosta de cantar a 'qualquer hora e em qualquer lugar'.

Sonha em fazer arte. Espera do projeto conhecer gente nova e crescer pessoal e espiritualmente.

Gostava e ainda gosta de brincar de cinco marias, passa anel, cola-cola americana e gosta de ouvir histórias.

Sua frase preferida é de George Bernard Shaw, "Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma".

Esse é o primeiro texto produzido por Aram Amorim depois da oficina Jovem Repórter. Não deixe de conferir todos os perfis dos participantes do Projeto.

Das realizações de Francielli Martins

Por Ingrid Tatiane

Francielli Martins Vera, tem 17 anos, mora em Amambai e estuda na Escola Mbo Eroy Guarani Kaiowá.

Além de estudar ela gosta de dançar, jogar basquete e exerce um grande trabalho como repórter de um jornal indígena. Seu maior sonho é fazer faculdade de Biologia, não só para realizar uma grande conquista, mas mostrar pra si mesma que é capaz de chegar aonde quer.

"Na vida temos muitas limitações mas temos que ser vencedores de todos os obstáculos".

Esse é o primeiro texto produzido pela Ingrid Tatiane depois da oficina Jovem Repórter. Nãod eixe de conferir os outros perfis dos participantes do Projeto.

La guerrera indigena de Guapo'y Aparecida Benites

Por Ângela Sumaní




En el pais maravilloso del Brasil en la ciudad de Crepusculo municicipio Amambai existen muchos indigenas pero hay una especial una mujer de familia muy tradicional de Guarani y kaiowa llamada Aparecida Benites de 20 años que vive con su hermosa familia de 4 hermanos su madre y padrastro en su comunidad natal Amambai en la aldea Guapo`y  estudia en la U.E.M.S.: Universidad Estadual de Mato Groso do Sul ase 2 años decea lograr su sueño de Historiadora nacio el 9 de agosto de 1991 despues de cumplir con las obligaciones de su casa participa de un grupo llamado [jiga] que significa Joven Indigena Guarani Karowa en accion. en este grupo aprenden a bailar periodismo y documentario.participa del proyecto MEMORIAS DEL FUTURO y dice sentirse feliz y que espera muchas cosas buenas principalmente le ayudara a terminar un proyecto que esta parado y tambien a comentar asu comunidad la experiencia que esta viviendo y lo importante de no perder la tradicion de los juegos de niños. en su epoca ella no la vivio su infancia bien por que sus juegos lo vivio en su casa ayudando a su madre osea aprendio aser mas adulta a que niña pero jugaba UlaULA Y es fanatica ala natacion le gusta la tecnologia y le ayudara para su futuro.

O sorriso contagiante de Anderson Martins

Por Lucas Moreira 

O bravo guerreiro Anderson Martins veio ao mundo em 17 de fevereiro de 1998, ele vive na Aldeia Amambai, em Mato Grosso do Sul. O hábil jogador de basquete sonha um dia estudar direito, isso é o que mais anseia em sua vida, ser um bom advogado.

De traços fortes e olhos reluzentes, o que ele mais gostava quando criança era ouvir as histórias que sua bisavó lhe contava.

"Fiquei muito surpreso quando fiquei sabendo que iria participar do projeto Memórias do Futuro", conta o  menino índio com um sorriso contagiante. Suas maiores expectativas em participar de um projeto como este,é  ter a oportunidade de  mostrar a todos, pelas lentes de uma câmera as histórias que sua bisavó lhe contava e as brincadeiras, cantigas e brinquedos de sua infância.

Nesses dias em Campo Grande ele também quer conhecer as belezas que essa morena tem.

Esse é o primeiro texto produzido pelo Lucas Moreira depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos participantes do Projeto.

                                                                                            

Gigante da arte de brincar, Uliver Fernandes

Eu, Anisio, entrevistei Uliver  Fernandes, ele tem 14 anos e mora em Campo Grande e está estudando no 1°ano do Ensino Médio.

Sua brincadeira favorita quando criança era pula corda e pega-pega, agora jovem ele gosta mesmo é de jogar futebol e brincar de peteca. Ele faz aulas de natação e teatro. E gosta muito de morar na sua cidade querida.

Uliver também gosta de ouvir histórias sobre lendas e contos. Gosta de brincar no Espaço Imaginário.

O nome do seu pai é Olímpio e da sua mãe é Márcia, e sua matéria favorita é Filosofia.

Esse é o primeiro texto produzido pelo Anísio Areve depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos participantes do Projeto.

Pantaneira em Campo Grande, Ingrid Tatiane

Por Francielli Martins

A Ingrid Tatiane da Silva Roque tem 17 anos e mora em Ladário, ela faz cursinho de pré vestibular, é envagélica e sua cor preferida é o preto. Ingrid também toca numa banda e gosta da música de Fernanda Brum.

No tempo livre gosta de ler livros escutar músicas, dormir e conversar com outras pessoas. Ela tem um sonho de ser uma musicista profissional e ajudar sua família e também gostaria de conhecer os Estados Unidos.

Do projeto  Memórias do Futuro ela espera aprender coisas novas e interessantes e achou legal ter conhecido pessoas de outros lugares e aprendido novas culturas.

A frase que marca sua vida é: "O segredo do sucesso é persistência, mesmo com limitações é essencial lutar sempre".

Esse é primeiro texto produzido pela Francielli depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos participantes do Projeto.

                                                  

Ele que aprende com a vida, Jorge Franscisco

Por Joana D'arc


Lá no bairro Rouxinóis, mora um jovem dançarino de dança paraguaia que se chama Jorge Francisco. Ele estuda no Latino Americano e é uma pessoa animada, extrovertida e acima de tudo, feliz.

Apessar dos seus 15 anos adora brincar na rua com seus amigos."Estou vivendo uma experiência muito legal  que é participar do Projeto Memórias do Futuro", conta Jorge, que tem o apoio de toda a sua familia e leva a vida como uma  brincadeira.

Esse é o primeiro texto produzido pela Joana depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis  dos jovens participantes do Projeto.

Guarani Marangatu

Por Uliver Fernandes


Anísio Areve, tem 15 anos, nasceu no Paraguai, atualmente mora na aldeia indígena em Amambai. Anisio é filho de Mariano e Odulia.


Estuda na aldeia Amambai e a matéria que mais gosta é Língua Portuguesa. Fora da escola, Anísio participa do Pro Jovem onde aprende mais sobre informática.
Do Projeto Memórias do Futuro, Anísio espera conhecer mais sobre audiovisual.
Quando criança Anisio brincava com arco e flecha, hoje gosta de futebol, basquete, violão, e hip-hop. Além de brincar, ele gosta de ouvir e contar histórias.
Quando peço que ela me conte uma história, ele lembra da infância: "lembro que quando tinha cinco anos,me afoguei no rio", conta. Percebo que Anisio valoriza muito a cultura e as tradições de sua aldeia, mas está sempre aberto a novos conhecimentos,costumes e a novos amigos.


Esse é o primeiro texto produzido pelo Uliver depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.

Os ohinhos cor de mel de Giulia Schröder

Por Julia Rodrigues

A Giulia Schröder  tem 13 anos e é uma menina bem fofa, gentil, delicada e engraçada. Ela faz Teatro na Casa de Ensaio e é bem ativa.

Com olhos cor de mel, cabelos cacheadinhos e um rostinho angelical, ela gosta de ler, ouvir música, ficar com os amigos, tocar guitarra e escrever. Justa, Giulia não gosta quando as pessoas fazem mal uso da hierarquia. Também não gosta de preconceito e principalmente de falar do que ela não gosta.

Uma frase que Giulia sempre usa é "A Arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal",  do Raul Seixas uma pessoa que a inspira muito. Sua preferência musical é pelos estilos blues, jazz, MPB, rock nacional e internacional, um pouco de samba de raiz e principalmente metal e seus derivados.

Giulia, que adora azul, namora com o Luiz Renato mais conhecido como Rock pelos amigos e Luizito por ela. O nome de sua mãe é Vanessa Cristina.

Vale a pena conhecer essa menina que tem muita personalidade.

Esse é o primeiro texto produzido pela Julia Rodrigues depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.

Moça bonita da pele rosada, Júlia Rodrigues

Por  Giulia Schröder


Estou aqui cara a cara com uma pequena moça de cabelos escuros e ondulados, olhar fixo, rosto corado pelo sol: Julia Rodrigues de 11 anos.


É bastante tímida, mas estranhamente se comunica bem com as pessoas, durante o dia ela adora correr, brincar e passear; à noite prefere ouvir músicas e usar a internet. Giovana é o nome da sua melhor amiga. "Melhor  amizade para mim é carinho, confiança, afeição... "


A melhor coisa do mundo, para Julia, é estar sempre perto da família e dos amigos. Adora Poprock, sua banda preferida é The Beatles. Ela está usando um belo colar preto de cordão que comprou no Festival América do Sul que significa sorte. Na escola, as matérias que tem afinidade são Artes e História. Tem dois irmãos, a Luiza de 7 e o Ravi de 20. É muito bacana conversar com essa moça, todos deveriam tentar.


Esse é o primeiro texto produzido pela Giulia Schröder depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.

Respeitável Público, Alan Douglas

   Por Joelson Soares

Pelos traços do giz de cera conhecemos uma das muitas paixões de nosso protagonista.

Alan Douglas
, de 14 anos, morador do Jardim Itamaracá, em Campo Grande, faz parte do Ponto de Cultura CICA, onde tem aulas de circo.

Fazendo uma alusão a realidade vivida por muitos brasileiros que tentam se equilibrar nas dificuldades da vida e fazer malabarismo com o pouco que têm. Lá ele encontra algumas de suas principais paixões, o malabarismo e o monociclo. 


Tendo um pequeno espaço que a rua lhe reservou para brincar, ele adora jogar bola, brincar de esconde-esconde, soltar pipa....ele gosta é de BRINCAR.


A sua expectativa com o Memórias do Futuro é poder absorver todo o conhecimento que será benéfico para sua formação e, depois, repassar para seus colegas, levando conhecimento adiante.


Esse é o primeiro texto produzido pelo Joelson Soares depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.


        

Confiar Brincando


O primeiro passo para trabalhar em equipe é aprender a confiar. 


O vídeo feito na tarde de ontem mostra uma dinâmica de grupo que divertiu e ensinou isso à galera do Memórias do Futuro. Até a chuva fez parte da brincadeira!



Quer assistir todos os vídeos do Projeto Memórias do Futuro?
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Brincando de ter aula com Lydia Hortélio

Olhos fixos na senhora de quase oitenta anos que conta histórias de brincadeiras dos mais distantes lugares. Ouvidos atentos para captar cada porção de experiência que Lydia Hortélio passou durante sua aula ilustrada no Espaço Imaginário.
 
Do sertão baiano até a Europa, a etnomusicóloga e educadora mostrou para os 20 jovens sul-mato-grossenses como as crianças reinventam seus espaços para transformá-los em brincadeiras. Chamou atenção para as conexões entre lugares tão distantes: meninos indígenas brincando de Cavalinho da mesma forma que a criança suíça – só mudava o cenário, a brincadeira era a mesma.

Ao longo da aula as crianças interagiam e compartilhavam suas brincadeiras e experiências. 

Tudo é parte da brincadeira de aprender.



Um, dois, três e... Já!


Risadas encheram o Espaço Imaginário na manhã desta segunda-feira. 20 meninos e meninas dividiram suas memórias mais queridas e as brincadeiras mais marcantes durante a primeira oficina do dia com Lia Mattos, arte educadora e coordenadora pedagógica do projeto Memórias do Futuro.

A oficina “Identidade e Infância” ajudou a compreender a Cultura da Infância e a importância do Brincar. Durante a oficina, cada jovem escolheu uma brincadeira que achava divertida e ensinou aos outros.

As brincadeiras expressam um pouco da cultura de cada um deles; dependendo do lugar,até muda de significado. É o caso da brincadeira Passa Anel. Giulia Cristina, que tem 14 anos e cresceu em Campo Grande, brincava sempre quando era criança, mas Aparecida, da aldeia Amambai, só a jogava em cerimônias fúnebres – com risco de atrair maus agouros se fosse jogada em outra ocasião.

A expectativa para a tarde é uma aula ilustrada com a etnomusicóloga e educadora Lydia Hortélio – que veio direto da Bahia para participar do Memórias do Futuro.

Continue acompanhando o blog e descubra o que a infância de Mato Grosso do Sul ainda pode revelar.

Contagem Regressiva



Falta uma semana para o lançamento do projeto Memórias do Futuro, a equipe de produção corre para ajustar os últimos detalhes. Liga pra fulano daqui, manda e-mail de lá, edita vídeo e foto, prepara relatório, equipe a pique total e com muita alegria!

Depois de três meses, a pré-produção do projeto Memórias do Futuro está chegando ao final. Semana que vem, o projeto vai para a próxima fase: a produção. Serão quatro meses de oficinas, pesquisa e produção audiovisual para documentar a infância sul-mato-grossense sob o olhar de especialistas da brincadeira: os próprios adolescentes.

E mais, em breve estarão por aqui para contar suas brincadeiras os 20 meninos e meninas participantes do Memórias do Futuro. Não vai dar para ficar de fora.

A brincadeira vai começar

O sol brilhava no céu azul de Campo Grande quando uma profusão de olhinhos curiosos começavam a chegar ao Espaço Imaginário. Recebidos entre sorrisos e afagos, os jovens do Projeto Memórias do Futuro começaram no sábado, 31 de março, a escrever juntos a história desse projeto que tem o apoio da Fundação Telefônica|VIVO.

Em roda, os participantes, seus pais e os representantes das organizações e comunidades de onde essa galerinha foi selecionada conversaram por duas horas com a Lia Mattos, o Alexandre Basso e a Andréa Freire, que são algumas das pessoas que fazem o projeto acontecer. “Estou muito ansioso para começar, temos tantas coisas para aprender e que vamos poder usar bastante depois”, empolga-se Jorge Francisco, de 15 anos, jovem do Ponto de Cultura da Colônia Paraguaia, que trouxe a família toda para conhecer as atividades do projeto.

Expectativa compartilhada por Giulia Cristina, adolescente que há três anos faz parte da Casa de Ensaio. “Estou louca para que comece logo, vai ser muito legal descobrir um monte de brincadeiras que as crianças nem brincam mais e que a gente pode ajudar a ensiná-las a brincar disso de novo”, explica.

Além de receberem todas as informações de como as atividades acontecerão, eles conheceram o lugar onde as oficinas vão ser realizadas, souberam mais sobre quem serão os oficineiros e puderam trocar muitas histórias e ideias durante um lanche bem animado.

Não perca as próximas novidades sobre as brincadeiras que ainda vão rolar.

Memórias do Futuro