Quem nunca viveu uma aventura dessas?
Postado por
Memórias do Futuro
às
12:32
Pião na Roda - Brincadeira
Postado por
Memorias do futuro
às
11:13
A brincadeira é divertida e as regras são simples. Forma-se uma roda, um dos integrantes é escolhido para ser o Pião e vai para o meio da roda. Começa a cantiga e a roda gira. O Pião, que é ointegrante que está no meio da roda, escolhe qual será o movimento. Por exemplo, pular em um pé só. Ao acabar a canção, o Pião escolhe outro integrante para ser o novo Pião e volta para o seu lugar para a brincadeira recomeçar até todos terem sido Peões.
Quer assistir a todos os vídeos do Memórias do Futuro?
Vem conhecer nosso canal, clica aqui!
Quer assistir a todos os vídeos do Memórias do Futuro?
Vem conhecer nosso canal, clica aqui!
A minha criança não morreu, e a sua?
Postado por
Memórias do Futuro
às
20:58
Por Giulia Schröder
As crianças estão já nascendo na frente da TV, sendo emburrecidas! Acostumadas à manipulação da mídia com seus falsos valores, como o ter, como a beleza, a moda, o dinheiro e coisas fúteis que não são a verdade!
Sendo expostas a um conteúdo impróprio que de proveitoso e educativo não tem nada. Têm que brincar lá fora mesmo, com os amigos, sair e se sujar, pensar, jogar, cantar. E não ficar preso dentro de casa na frente de computador e televisão, criando olheira, enferrujando. Jogando no lixo todo o potencial que têm de brincar, correr, sabe? Ser criança!
Não pensemos nas coisas ruins, mas que nós podemos SIM mudar esse mundo aí fora!
A minha criança não morreu, e a sua?
Sendo expostas a um conteúdo impróprio que de proveitoso e educativo não tem nada. Têm que brincar lá fora mesmo, com os amigos, sair e se sujar, pensar, jogar, cantar. E não ficar preso dentro de casa na frente de computador e televisão, criando olheira, enferrujando. Jogando no lixo todo o potencial que têm de brincar, correr, sabe? Ser criança!
Não pensemos nas coisas ruins, mas que nós podemos SIM mudar esse mundo aí fora!
A minha criança não morreu, e a sua?
Uma bola, uma parede e pronto! Surge uma brincadeira.
Postado por
Memórias do Futuro
às
17:46
Por Laura Félix
Estava aqui em casa gravando uns depoimentos e lembrei dessa brincadeira.Aprendi quando pequena...Engraçado lembrar até hoje.
Não jogo tão bem quanto jogava, mas valeu a tentativa.Minha mãe joga bem melhor, afinal, foi ela quem me ensinou.
Com certeza há mais movimentos, mas esses são os que eu sei.Confiram lá!
Estava aqui em casa gravando uns depoimentos e lembrei dessa brincadeira.Aprendi quando pequena...Engraçado lembrar até hoje.
Não jogo tão bem quanto jogava, mas valeu a tentativa.Minha mãe joga bem melhor, afinal, foi ela quem me ensinou.
Com certeza há mais movimentos, mas esses são os que eu sei.Confiram lá!
Quer assistir a todos os vídeos do Memórias do Futuro?
Vem conhecer nosso canal, clica aqui!
VIDAOUGAME?
Postado por
Memórias do Futuro
às
09:35
Vídeo divertido sobre o vídeo game e as brincadeiras clássicas
Quer assistir a todos os vídeos do Memórias do Futuro?
Vem conhecer nosso canal, clica aqui!
Dona Zilda há 40 anos Brincando e Trabalhando com Bonecas
Postado por
Memórias do Futuro
às
00:24
Por Joelson Soares
Entre os dias 26 e 30 de Abril, a
cidade de Corumbá-MS sediou o Festival América do Sul, onde diversos
artistas latino-americanos puderam mostrar o seu talento, e entre eles
encontramos uma senhora, Zilda Ramos Pereira 54 anos, baiana de nascimento, sul-mato-grossense de coração, ela chegou aqui ainda na juventude onde vive até
hoje.
Quando criança, adorava brincar de boneca, pegava as meias velhas do padrinho e enchia de retalhos assim fazia, aos poucos, os braços e as pernas de suas bonecas, com um lápis em toques firmes ia desenhando o rosto da boneca em um pano com enchimento, com mais alguns finos retalhos produzia os fios de cabelo.
Foi na infância que começou a produzir suas primeiras bonecas, no início era somente uma diversão, mas o tempo foi passando e Dona Zilda foi aperfeiçoando sua técnica. Hoje todas as bonecas que produz são vendidas para contribuir com seu orçamento familiar.
Dona Zilda produz diversos tipos de bonecas, mas tem sua “xodó”- uma boneca que ela mesma batizou de Baiana, com trajes típicos traz em sua criadora as memórias de sua infância em sua terra natal. Há quem pense que essas maravilhas em pano ficam somente aqui onde são produzidas, mas se enganam pois as bonecas da Dona Zilda já rodaram o Brasil, passaram por São Paulo e chegaram até Manaus.
Viúva a pouco tempo, além de perder um companheiro de vida perdeu também um colega de trabalho, pois era seu marido que a ajudava a criar suas obras de arte -- as mesmas que quando vendidas ajudavam nas compras dos remédios.
Dona Zilda mostra que se pode crescer e não deixar de ser criança, e que até mesmo um simples brinquedo pode se tornar em um negócio rentável e ajudar no orçamento da família, em seus olhos percebemos que ela não se cansa de admirar suas bonecas, e conclui com algo que podemos facilmente perceber: “Muitas bonecas não têm a graça que minhas bonecas têm, elas são graciosas".
Dona Zilda com sua boneca Baiana |
Quando criança, adorava brincar de boneca, pegava as meias velhas do padrinho e enchia de retalhos assim fazia, aos poucos, os braços e as pernas de suas bonecas, com um lápis em toques firmes ia desenhando o rosto da boneca em um pano com enchimento, com mais alguns finos retalhos produzia os fios de cabelo.
Foi na infância que começou a produzir suas primeiras bonecas, no início era somente uma diversão, mas o tempo foi passando e Dona Zilda foi aperfeiçoando sua técnica. Hoje todas as bonecas que produz são vendidas para contribuir com seu orçamento familiar.
Dona Zilda produz diversos tipos de bonecas, mas tem sua “xodó”- uma boneca que ela mesma batizou de Baiana, com trajes típicos traz em sua criadora as memórias de sua infância em sua terra natal. Há quem pense que essas maravilhas em pano ficam somente aqui onde são produzidas, mas se enganam pois as bonecas da Dona Zilda já rodaram o Brasil, passaram por São Paulo e chegaram até Manaus.
Viúva a pouco tempo, além de perder um companheiro de vida perdeu também um colega de trabalho, pois era seu marido que a ajudava a criar suas obras de arte -- as mesmas que quando vendidas ajudavam nas compras dos remédios.
Dona Zilda mostra que se pode crescer e não deixar de ser criança, e que até mesmo um simples brinquedo pode se tornar em um negócio rentável e ajudar no orçamento da família, em seus olhos percebemos que ela não se cansa de admirar suas bonecas, e conclui com algo que podemos facilmente perceber: “Muitas bonecas não têm a graça que minhas bonecas têm, elas são graciosas".
Saudades dos Velhos Tempos
Postado por
Memórias do Futuro
às
12:37
Por Lucas Moreira
Tô com saudades dos velhos tempos...
Tô com saudades dos velhos tempos...
Correr,correr,correr...
Correr subir na árvore...
Ir na casa da vó
Ir na casa da vó
Ir na casa da vó
Vovóóóóóóóóóóóóóó
Vovóóóóóóóóóóóóóó
Vovóóóóóóóóóóóóóó
Vovóóóóóóóóóóóóóó
Tô com saudades de tu
Tô com saudades de tu
Tô com saudades de tu
Tô com saudades de tu
Minha vó querida que
me ensina a viver
Te amo *.*
VoVó ...
Jogo da Velha
Postado por
Memorias do futuro
às
09:49
Quem não se lembra das estratégias do jogo e os macetes para ganhar?
Nossos amigos da Bolívia, apesar de separados por linhas imaginárias, estão unidos pela arte do brincar.
Nossos amigos da Bolívia, apesar de separados por linhas imaginárias, estão unidos pela arte do brincar.
Quer assistir a todos os vídeos do Memórias do Futuro?
Vem conhecer nosso canal, clica aqui!
Ser Criança é
Postado por
Memórias do Futuro
às
12:50
Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco.
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos.
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é fazer de tudo uma brincadeira
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser.
Assinar:
Postagens (Atom)