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Os ohinhos cor de mel de Giulia Schröder

Por Julia Rodrigues

A Giulia Schröder  tem 13 anos e é uma menina bem fofa, gentil, delicada e engraçada. Ela faz Teatro na Casa de Ensaio e é bem ativa.

Com olhos cor de mel, cabelos cacheadinhos e um rostinho angelical, ela gosta de ler, ouvir música, ficar com os amigos, tocar guitarra e escrever. Justa, Giulia não gosta quando as pessoas fazem mal uso da hierarquia. Também não gosta de preconceito e principalmente de falar do que ela não gosta.

Uma frase que Giulia sempre usa é "A Arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal",  do Raul Seixas uma pessoa que a inspira muito. Sua preferência musical é pelos estilos blues, jazz, MPB, rock nacional e internacional, um pouco de samba de raiz e principalmente metal e seus derivados.

Giulia, que adora azul, namora com o Luiz Renato mais conhecido como Rock pelos amigos e Luizito por ela. O nome de sua mãe é Vanessa Cristina.

Vale a pena conhecer essa menina que tem muita personalidade.

Esse é o primeiro texto produzido pela Julia Rodrigues depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.

Moça bonita da pele rosada, Júlia Rodrigues

Por  Giulia Schröder


Estou aqui cara a cara com uma pequena moça de cabelos escuros e ondulados, olhar fixo, rosto corado pelo sol: Julia Rodrigues de 11 anos.


É bastante tímida, mas estranhamente se comunica bem com as pessoas, durante o dia ela adora correr, brincar e passear; à noite prefere ouvir músicas e usar a internet. Giovana é o nome da sua melhor amiga. "Melhor  amizade para mim é carinho, confiança, afeição... "


A melhor coisa do mundo, para Julia, é estar sempre perto da família e dos amigos. Adora Poprock, sua banda preferida é The Beatles. Ela está usando um belo colar preto de cordão que comprou no Festival América do Sul que significa sorte. Na escola, as matérias que tem afinidade são Artes e História. Tem dois irmãos, a Luiza de 7 e o Ravi de 20. É muito bacana conversar com essa moça, todos deveriam tentar.


Esse é o primeiro texto produzido pela Giulia Schröder depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.

Respeitável Público, Alan Douglas

   Por Joelson Soares

Pelos traços do giz de cera conhecemos uma das muitas paixões de nosso protagonista.

Alan Douglas
, de 14 anos, morador do Jardim Itamaracá, em Campo Grande, faz parte do Ponto de Cultura CICA, onde tem aulas de circo.

Fazendo uma alusão a realidade vivida por muitos brasileiros que tentam se equilibrar nas dificuldades da vida e fazer malabarismo com o pouco que têm. Lá ele encontra algumas de suas principais paixões, o malabarismo e o monociclo. 


Tendo um pequeno espaço que a rua lhe reservou para brincar, ele adora jogar bola, brincar de esconde-esconde, soltar pipa....ele gosta é de BRINCAR.


A sua expectativa com o Memórias do Futuro é poder absorver todo o conhecimento que será benéfico para sua formação e, depois, repassar para seus colegas, levando conhecimento adiante.


Esse é o primeiro texto produzido pelo Joelson Soares depois da oficina Jovem Repórter. Não perca os próximos perfis dos jovens participantes do Projeto.


        

Confiar Brincando


O primeiro passo para trabalhar em equipe é aprender a confiar. 


O vídeo feito na tarde de ontem mostra uma dinâmica de grupo que divertiu e ensinou isso à galera do Memórias do Futuro. Até a chuva fez parte da brincadeira!



Quer assistir todos os vídeos do Projeto Memórias do Futuro?
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Brincando de ter aula com Lydia Hortélio

Olhos fixos na senhora de quase oitenta anos que conta histórias de brincadeiras dos mais distantes lugares. Ouvidos atentos para captar cada porção de experiência que Lydia Hortélio passou durante sua aula ilustrada no Espaço Imaginário.
 
Do sertão baiano até a Europa, a etnomusicóloga e educadora mostrou para os 20 jovens sul-mato-grossenses como as crianças reinventam seus espaços para transformá-los em brincadeiras. Chamou atenção para as conexões entre lugares tão distantes: meninos indígenas brincando de Cavalinho da mesma forma que a criança suíça – só mudava o cenário, a brincadeira era a mesma.

Ao longo da aula as crianças interagiam e compartilhavam suas brincadeiras e experiências. 

Tudo é parte da brincadeira de aprender.



Um, dois, três e... Já!


Risadas encheram o Espaço Imaginário na manhã desta segunda-feira. 20 meninos e meninas dividiram suas memórias mais queridas e as brincadeiras mais marcantes durante a primeira oficina do dia com Lia Mattos, arte educadora e coordenadora pedagógica do projeto Memórias do Futuro.

A oficina “Identidade e Infância” ajudou a compreender a Cultura da Infância e a importância do Brincar. Durante a oficina, cada jovem escolheu uma brincadeira que achava divertida e ensinou aos outros.

As brincadeiras expressam um pouco da cultura de cada um deles; dependendo do lugar,até muda de significado. É o caso da brincadeira Passa Anel. Giulia Cristina, que tem 14 anos e cresceu em Campo Grande, brincava sempre quando era criança, mas Aparecida, da aldeia Amambai, só a jogava em cerimônias fúnebres – com risco de atrair maus agouros se fosse jogada em outra ocasião.

A expectativa para a tarde é uma aula ilustrada com a etnomusicóloga e educadora Lydia Hortélio – que veio direto da Bahia para participar do Memórias do Futuro.

Continue acompanhando o blog e descubra o que a infância de Mato Grosso do Sul ainda pode revelar.